Em uma das postagens mais populares
do blog, eu apresentei o texto produzido por uma pessoa que contratou o serviço
de correções comigo, em 2011. Com a devida autorização, publiquei o texto e, em
seguida, parte da análise que fiz da redação.
Ontem, porém, recebi e-mail de uma
outra pessoa que disse ser o verdadeiro autor do texto e que se demostrou
desconfortável com a situação, uma vez que a redação postada não estaria com a
devida autoria.
Entrei em contato com a leitora que me enviou
a redação em 2011 e ela me confirmou que não houve nenhuma cópia. Ela me
garantiu que fez a redação, pois não teria pago por um serviço que não
avaliasse a sua escrita.
Em contrapartida, o rapaz que se disse
autor verdadeiro da redação enviou-me escaneado o texto que fez com a data de
2009. A redação, de fato, era praticamente a mesma. Ele disse que enviou a
redação para o site UOL na época em que cursava o terceiro ano do ensino médio.
Diante
dessa situação, abro essa postagem para apresentar o meu posicionamento a
respeito do ocorrido.
O aspecto mais
importante do trabalho que realizo neste espaço é a exclusividade. O conteúdo
aqui apresentado é sempre escrito por mim ou então por algum aluno virtual que
me autoriza a publicação. Há algumas postagens em que transcrevi redações
exemplares a fim de tratar de algum tema, no entanto, nesses casos, as fontes
foram devidamente mencionadas. Transparência e exclusividade, reitero, são os
pilares do trabalho que realizo no blog.
Na situação relatada,
não quero apontar quem é certo e quem é errado. Aliás, nem sei se há alguém
certo e alguém errado. O que preciso deixar claro, em respeito a todos os
leitores, é que não tenho responsabilidade direta sobre tal situação.
Tenho muitos alunos
virtuais e não pesquiso se os textos que a mim são enviados são cópias. Até
porque acho incoerente alguém pagar para escrever um texto e não escrevê-lo de
fato.
Sendo assim, diante das evidências
a que tive acesso, deixo aqui registrado que o senhor David Veras é o autor da
redação em questão.
Para melhor entendimento do caso,
seguem os links a que me referi.
Um
grande abraço.
Lygia
Maria
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